"O Corinthians não botaria um vintém. Acho muito louvável não ter recursos públicos. O Timão pode ser atrapalhado em matéria de cronograma, encara tudo isso para fazer a abertura na cidade de São Paulo. Mas não vamos botar a mão no bolso", disse o diretor do marketing do time paulista, Luis Paulo Rosenberg.
O projeto apresentado nesta terça-feira pelo arquiteto responsável, Aníbal Coutinho, prevê capacidade para 48 mil pessoas. Apesar disso, já se pensou na possibilidade de estender a construção para até 70 mil lugares - 5 mil a mais que o exigido pela Fifa para abrigar a partida de abertura.
"Essa ampliação fazia parte do planejamento do Corinthians desde o início do projeto, visando o crescimento de espaço de acordo com a torcida, mas em até 20 anos. Por isso, já há uma etapa intermediária de cadeiras para 60 mil pessoas e, depois, para 70 mil", esclareceu Coutinho.
A ampliação de 48 mil para 70 mil lugares pode ser provisória, mas teria o mesmo custo que uma obra definitiva. O principal empecilho, contudo, seria a manutenção posterior do estádio. Os dirigentes se questionam se valeria a pena aumentar a capacidade para abrigar poucos jogos da Copa.
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